Manifesto do Emotivo: Pensando egos

"Manifesto do Emotivo: Pensando egos" é uma obra inspirada nos mundos inquietos de um ser que faz uso dos monólogos para atingir o dialogismo resultante do contato do eu com o outro e do eu com o mundo. É um conjunto de textos poéticos e de contos que trazem e/ou refletem os mundos escondidos do indivíduo moderno na convivência simultânea entre o ser e o ter. Os escritos manifestados pelas vozes poéticas e pelos narradores presentes nos escritos da obra são resultados de vivências ressignificadas pelas vozes ecoadas dos eus líricos e dos narradores, experimentadas no mundo real, para assim, numa tentativa de desautomatizar o existir humano frente às adversidades presentes nos significados apreendidos pelas relações interpessoais possa o leitor do "Manifesto do Emotivo: Pensando egos" estar apto a plurissignificar a linguagem automatizada do ser frente à contemporaneidade plural em que ele vive, uma vez que a obra traz vivências do mundo, que por ser comum na vida real, provoca espanto no mundo fictício.

Autorentext

João Batista Alves é poeta, professor de língua portuguesa e pensador social das margens . Mestre em Letras/Literatura pela universidade Estadual do Piauí. Filho de José Alves de Souza (Zé Galiano) e de Raimunda Marciano de Sousa. Tem poemas publicados em antologias e periódicos como o Cadernos Negros, organizado pelo Quilombhoje SP.

Klappentext

"Manifesto do Emotivo: Pensando egos" é uma obra inspirada nos mundos inquietos de um ser que faz uso dos monólogos para atingir o dialogismo resultante do contato do eu com o outro e do eu com o mundo. É um conjunto de textos poéticos e de contos que trazem e/ou refletem os mundos escondidos do indivíduo moderno na convivência simultânea entre o ser e o ter. Os escritos manifestados pelas vozes poéticas e pelos narradores presentes nos escritos da obra são resultados de vivências ressignificadas pelas vozes ecoadas dos eus líricos e dos narradores, experimentadas no mundo real, para assim, numa tentativa de desautomatizar o existir humano frente às adversidades presentes nos significados apreendidos pelas relações interpessoais possa o leitor do "Manifesto do Emotivo: Pensando egos" estar apto a plurissignificar a linguagem automatizada do ser frente à contemporaneidade plural em que ele vive, uma vez que a obra traz vivências do mundo, que por ser comum na vida real, provoca espanto no mundo fictício.